Pinturas negras: A busca entre o lógico e o insano se constrói um ser que anda, mas não tem pernas, que vê e não tem olhos e que voa, mas não tem asas. Onde as barreiras não mais existem, onde a ansiedade e a busca pelo eu tornam-se cheias de tormentos. A busca pelo que você acredita, mas nunca o viu, apalpou, ou deslumbrou, possuindo a fé de que um dia encontrará um ritmo certo uma linha perfeita uma imagem que é o seu próprio eu afogado em rabiscos e desenvolturas com lábios que não falam, com nariz que não respira, com cabeça que não pensa.